domingo, 17 de abril de 2016

Paternidade e primeira infância !


Sabemos que transformar modos de agir e pensar de determinada cultura demanda tempo, lutas e meios legais. Este ano o senado aprovou um projeto de lei, licença-paternidade, que prevê o aumento da licença-paternidade de 5 para 20 dias para funcionários cujas empresas façam parte do Programa Empresa Cidadã. Esta alteração está dentro da lei que prevê um marco legal de atenção à primeira infância.


Não pretendo aqui discutir sobre a lei e sobre politica, mas refletir sobre a importância e os desdobramentos que este projeto de lei está gerando em nossa sociedade e nas famílias.

A primeira infância, fase dos 0 aos 6 anos, é importante não apenas para o bebê mas para o casal. A criança irá necessitar de cuidado, educação e atenção para se desenvolver, e o casal passará a ter um novo papel e novas responsabilidades.

Criar um filho não é tarefa apenas da mulher, as funções maternas não são as mesmas de antigamente. Apesar da mulher ainda ser referência no cuidado à criança, mudanças de comportamento e atitudes estão surgindo para mudar este panorama.

Pensando sobre a paternidade e a primeira infância, ocorrerá no dias 26 e 27 de agosto no Rio de Janeiro, o Seminário Nacional Paternidade e Primeira Infância.



O Seminário tem como objetivo ampliar a reflexão sobre a importância do cuidado dos homens com as crianças pequenas e suas implicações na família, fortalecer a rede de apoio à pauta da ampliação da licença-paternidade e promover o intercâmbio de experiências sobre paternidade, cuidado e primeira infância.

Segue link com maiores informações sobre o Seminário:

Tendo como base o tema do cuidado paterno, alguns especialistas falam  sobre a desnaturalização do cuidado, cultura machista, paternidade e segurança pública, paternidade e desigualdade social, licença-paternidade, feminismo e o papel do gestor público na promoção da paternidade:

Até a próxima,
Laura


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